Erro no banco de dados do WordPress: [Duplicate entry 'cron' for key 'option_name']
INSERT INTO `wp_options` (`option_name`, `option_value`, `autoload`) VALUES ('cron', 'a:2:{i:1719824508;a:1:{s:30:\"wp_site_health_scheduled_check\";a:1:{s:32:\"40cd750bba9870f18aada2478b24840a\";a:3:{s:8:\"schedule\";s:6:\"weekly\";s:4:\"args\";a:0:{}s:8:\"interval\";i:604800;}}}s:7:\"version\";i:2;}', 'yes') ON DUPLICATE KEY UPDATE `option_name` = VALUES(`option_name`), `option_value` = VALUES(`option_value`), `autoload` = VALUES(`autoload`)

Erro no banco de dados do WordPress: [Duplicate entry 'cron' for key 'option_name']
INSERT INTO `wp_options` (`option_name`, `option_value`, `autoload`) VALUES ('cron', 'a:2:{i:1719738108;a:1:{s:26:\"action_scheduler_run_queue\";a:1:{s:32:\"0d04ed39571b55704c122d726248bbac\";a:3:{s:8:\"schedule\";s:12:\"every_minute\";s:4:\"args\";a:1:{i:0;s:7:\"WP Cron\";}s:8:\"interval\";i:60;}}}s:7:\"version\";i:2;}', 'yes') ON DUPLICATE KEY UPDATE `option_name` = VALUES(`option_name`), `option_value` = VALUES(`option_value`), `autoload` = VALUES(`autoload`)

Erro no banco de dados do WordPress: [Duplicate entry 'cron' for key 'option_name']
INSERT INTO `wp_options` (`option_name`, `option_value`, `autoload`) VALUES ('cron', 'a:2:{i:1719738108;a:1:{s:34:\"wp_privacy_delete_old_export_files\";a:1:{s:32:\"40cd750bba9870f18aada2478b24840a\";a:3:{s:8:\"schedule\";s:6:\"hourly\";s:4:\"args\";a:0:{}s:8:\"interval\";i:3600;}}}s:7:\"version\";i:2;}', 'yes') ON DUPLICATE KEY UPDATE `option_name` = VALUES(`option_name`), `option_value` = VALUES(`option_value`), `autoload` = VALUES(`autoload`)

Erro no banco de dados do WordPress: [Duplicate entry 'cron' for key 'option_name']
INSERT INTO `wp_options` (`option_name`, `option_value`, `autoload`) VALUES ('cron', 'a:2:{i:1719738108;a:1:{s:16:\"wp_version_check\";a:1:{s:32:\"40cd750bba9870f18aada2478b24840a\";a:3:{s:8:\"schedule\";s:10:\"twicedaily\";s:4:\"args\";a:0:{}s:8:\"interval\";i:43200;}}}s:7:\"version\";i:2;}', 'yes') ON DUPLICATE KEY UPDATE `option_name` = VALUES(`option_name`), `option_value` = VALUES(`option_value`), `autoload` = VALUES(`autoload`)

Erro no banco de dados do WordPress: [Duplicate entry 'cron' for key 'option_name']
INSERT INTO `wp_options` (`option_name`, `option_value`, `autoload`) VALUES ('cron', 'a:2:{i:1719738108;a:1:{s:17:\"wp_update_plugins\";a:1:{s:32:\"40cd750bba9870f18aada2478b24840a\";a:3:{s:8:\"schedule\";s:10:\"twicedaily\";s:4:\"args\";a:0:{}s:8:\"interval\";i:43200;}}}s:7:\"version\";i:2;}', 'yes') ON DUPLICATE KEY UPDATE `option_name` = VALUES(`option_name`), `option_value` = VALUES(`option_value`), `autoload` = VALUES(`autoload`)

Erro no banco de dados do WordPress: [Duplicate entry 'cron' for key 'option_name']
INSERT INTO `wp_options` (`option_name`, `option_value`, `autoload`) VALUES ('cron', 'a:2:{i:1719738108;a:1:{s:16:\"wp_update_themes\";a:1:{s:32:\"40cd750bba9870f18aada2478b24840a\";a:3:{s:8:\"schedule\";s:10:\"twicedaily\";s:4:\"args\";a:0:{}s:8:\"interval\";i:43200;}}}s:7:\"version\";i:2;}', 'yes') ON DUPLICATE KEY UPDATE `option_name` = VALUES(`option_name`), `option_value` = VALUES(`option_value`), `autoload` = VALUES(`autoload`)

Tríade Engenharia

Blog

Síndrome da Suspensão Inerte: você sabe o que é?

Síndrome da Suspensão Inerte: você sabe o que é?

Também conhecida como hipotensão ortostática, trauma de suspensão inerte e síndrome da cadeirinha, a síndrome da suspensão inerte é resultado das situações em que há queda e o cinto de segurança detém a queda, mantendo a pessoa suspensa no ar, sem apoio dos pés e das pernas.

As fitas do cinto (material indispensável ao trabalho em altura) comprimem o fluxo sanguíneo, impossibilitando a passagem adequada do sangue pelas veias e artérias dos membros inferiores, impedindo o correto funcionamento do sistema circulatório.

Em questão de minutos, a frequência cardíaca aumenta para tentar normalizar a circulação sanguínea. Porém, o organismo percebe que esta não é uma medida eficaz, e reduz a pressão arterial e o fluxo sanguíneo. Isto faz com que o sangue fique represado nos membros inferiores, diminuindo a quantidade de oxigênio tanto nestes membros quanto no cérebro.

O estrangulamento causado pelo cinto pode causar edemas e liberar toxinas (acidose) por isquemia leve, que pode levar a trombose venosa, insuficiência renal, embolia pulmonar e fabricação de ácidos nos músculos.

O aparecimento dos primeiros sintomas vai depender de cada organismo, geralmente, aparecem após 5 minutos de suspensão e evoluem rapidamente. Se não houver o resgate, em até 8 minutos, pode ocorrer enfarte ruptura do miocárdio, levando o colaborador a óbito. Aqui fazemos um adendo sobre este assunto: a síndrome da suspensão inerte é também conhecida como síndrome da cadeirinha não somente pela posição em que o trabalhador fica após a queda, ela também afeta bebês que ficam suspensos em suas cadeirinhas ou andadores.

A NR 35 traz medidas de prevenção e requisitos para organização do trabalho em altura:

– Este tipo de trabalho só pode ser realizado por funcionários autorizados e devidamente treinados. Os treinamentos devem durar, no mínimo, 8 horas e ter a supervisão de um técnico em segurança do trabalho;

– A empresa deve ter, obrigatoriamente, a avaliação do estado de saúde do trabalhador, que deve estar aderente ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO);

– A empresa é obrigada a oferecer os EPIs adequados e monitorar sua correta utilização. Ela deve, também, ter arquivado todos os documentos necessários a execução do trabalho em altura, incluindo a análise de redução de riscos;

– Os trabalhadores devem seguir as normas de segurança do trabalho implantadas pela empresa e as contidas nas diversas NRs, usar corretamente os EPIs e informar os responsáveis em caso de potenciais situações de risco.

Como um acidente envolvendo quedas é sempre grave, todos os envolvidos devem saber como agir neste tipo de situação. Técnica, equipamento e conhecimento deixa o ambiente de trabalho mais seguro e pode salvar vidas.